top of page

PMDB e PT - A aliança que não dá certo 

Sérgio Cabral e a sua trupe do PMDB (Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão) começam a guerrear com o Partido dos Trabalhadores (PT-RJ). Com a pré-candidatura de Lindbergh Farias (PT) para o Governo do Estado Fluminense e com Sérgio Cabral querendo manter seu "poderio em terras olímpicas", começa a surgir uma série de dossiês acusando Lindbergh de corrupção e gestão fraudulenta e outros crimes. A resposta de Lindbergh não tardará e virá como uma doçura palpável para quem está fora da guerra política. Lembremos que Anthony Garotinho, Família Maia e Marcelo Freixo ainda estão na disputa e adorando essa guerrinha particular (PT vs PMDB).
A maior e mais corrupta aliança política do país começa a sofrer sérios arranhões. Pezão começou o ataque contra Lindbergh. 

 

Entenda o caso de Lindbergh Farias

 

A investigação é baseada em dois depoimentos prestados em 2007 ao Ministério Público Estadual por Elza Elena Barbosa Araújo, ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu, que até então estava sob sigilo. Segundo ela, logo no início do mandato, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pela prefeitura. Os valores chegariam a até R$ 500 mil por contrato. Os recursos eram usados, segundo a acusação, para quitar despesas pessoas do então prefeito, inclusive prestações de um apartamento da mãe dele, Ana Maria, em Brasília.
Outra acusação da ex-funcionária da prefeitura atinge Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh. A empresa Bougainville Urbanismo, de sua propriedade, teria recebido R$ 250 mil do esquema.
O Tribunal de Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilos do senador, inclusive de cartão de crédito e aplicações financeiras. A revista informa que obteve cópias de duas decisões que determinaram quebra de sigilo. Segundo a "Época", o desembargador Alexandre Varella considerou que os extratos sustentam as acusações de Elza. Varella ainda disse que o pedido do MP também foi baseado em depoimentos de outras testemunhas que teriam confirmado detalhes do esquema. A reportagem ainda cita denúncias contra empresas contratadas por Nova Iguaçu, como a 7R Comércio de Materiais de Escritório, que receberia pagamentos, mas não entregaria mercadorias. Os contratos chegariam a R$ 1,1 milhão

 

 

 

Texto Pedro Faustino (com informações de G1.com, RadarOnline e Exame.com)

bottom of page